O festival de arte pública promovido pela CIM – Alto Minho tinha como principal objectivo a valorização do património natural da região.
Para isso, convidava os visitantes a deslocarem-se a sítios remotos, fora do circuito natural das cidades.
A primeira parte da identidade foi descobrir um nome que sintetiza-se o convite à descoberta da paisagem minhota.
a marca
A par do desejo de relacionar este projecto com um outro que criava portais do tempo pelo território, o desafio consistia em representar simultaneamente a imensidão do tempo, o desvio, a natureza, a arte.
A solução mais natural foi usar a serpente como ícone do projecto:
- ela é representada sistematicamente através da história da arte;
- está associada ao desvio, à iniciação e ao conhecimento;
- serpenteia como os caminhos percorridos no evento;
- ela própria é natureza.
o lettering
Inspirado nas marcações de trilhos pedestres presentes na região.
o cartaz
Preferência pelo registo de ar manual.